A lição da borboleta
Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo. Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo. Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar...
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo. Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar...
Poema: Escola é - Paulo Freire
Escola é
... o lugar que se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.
O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede,Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil!Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.
(Paulo Freire)
(Paulo Freire)
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Dinâmica sobre a Vida
Dinâmica: A vida deve ser florida
Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao meio.
2º - Deve distribuir um pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.
3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranqüila, em outros, mais áspera. Mas, apesar de tudo, nossa vida vibra.
4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.
5º - A professora deve perguntar o que “mata” a nossa vida, o que faz com que ela vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a ajuda dos participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra “morte” enunciada, pedir que amassem o papel, até ficar uma bolinha.
6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: “O que devemos fazer com esta bolinha agora?”. Talvez alguns digam para jogá-la fora. Nesse momento, a professora questionará: “Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos fazer?”. Alguém poderá dizer para reconstruí-la. “Mas como?” A professora, então, deve motivar o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel.
7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: “Mas e agora? Está cheio de rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se a vida ainda vibra?”. Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.
8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro partes.
9º - A professora instrui os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cores diferentes.
10º - Agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que fiquem um na horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.
11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das “cruzes” e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer.
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao meio.
2º - Deve distribuir um pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.
3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranqüila, em outros, mais áspera. Mas, apesar de tudo, nossa vida vibra.
4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.
5º - A professora deve perguntar o que “mata” a nossa vida, o que faz com que ela vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a ajuda dos participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra “morte” enunciada, pedir que amassem o papel, até ficar uma bolinha.
6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: “O que devemos fazer com esta bolinha agora?”. Talvez alguns digam para jogá-la fora. Nesse momento, a professora questionará: “Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos fazer?”. Alguém poderá dizer para reconstruí-la. “Mas como?” A professora, então, deve motivar o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel.
7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: “Mas e agora? Está cheio de rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se a vida ainda vibra?”. Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.
8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro partes.
9º - A professora instrui os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cores diferentes.
10º - Agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que fiquem um na horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.
11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das “cruzes” e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer.
Como as Crianças constroem o Conhecimento
"O conhecimento não provém, nem dos objetos, nem da criança, mas sim das interações entre a criança e os objetos."
Jean Piaget
É através da interação com os objetos e o mundo exterior que a criança constrói o conhecimento e o seu próprio mundo, mas no entanto, a grande impulsionadora desta interação é sem dúvida a CURIOSIDADE. Não falo de uma curiosidade normal, do gênero..."A curiosidade matou o gato!!", ou da vontade de querermos saber alguma coisa que não nos diz respeito, ou então, de uma curiosidade que esconde o pior dos motivos...a "bisbilhotice". Na verdade, refiro-me sim à curiosidade ingênua e pura que perdemos quando deixamos de ser crianças. Sabendo que a curiosidade é uma natureza inata, que nasce em todas as crianças, o nosso papel é aprendermos a canalizar da melhor forma esta característica permanente. É através dela que a criança procura, descobre, aprende, experimenta e interioriza o conhecimento do mundo. Por isso, é da nossa responsabilidade aceitarmos a curiosidade da criança não só como uma característica natural, mas também oferecermos condições de novas experiências em cada descoberta que é realizada.
Jean Piaget
É através da interação com os objetos e o mundo exterior que a criança constrói o conhecimento e o seu próprio mundo, mas no entanto, a grande impulsionadora desta interação é sem dúvida a CURIOSIDADE. Não falo de uma curiosidade normal, do gênero..."A curiosidade matou o gato!!", ou da vontade de querermos saber alguma coisa que não nos diz respeito, ou então, de uma curiosidade que esconde o pior dos motivos...a "bisbilhotice". Na verdade, refiro-me sim à curiosidade ingênua e pura que perdemos quando deixamos de ser crianças. Sabendo que a curiosidade é uma natureza inata, que nasce em todas as crianças, o nosso papel é aprendermos a canalizar da melhor forma esta característica permanente. É através dela que a criança procura, descobre, aprende, experimenta e interioriza o conhecimento do mundo. Por isso, é da nossa responsabilidade aceitarmos a curiosidade da criança não só como uma característica natural, mas também oferecermos condições de novas experiências em cada descoberta que é realizada.
Atividades e Jogos Trabalhando o Nome
História do nome:
- Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.
- Material: Folhas de papel ofício.
- Procedimento:
Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes.
Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como:
- Quem escolheu meu nome?
- Por que me chamo...? O que significa... ?
Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. (A escolha do professor)
- Sugestão de Atividade:
Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la.
- Interessante:
Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural.
- Observações:
Todos deverão trazer a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema.
Fichário:- Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome com diferentes formas gráficas.
- Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de sapatos.
- Procedimentos:
- Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.
- Material: Folhas de papel ofício.
- Procedimento:
Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes.
Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como:
- Quem escolheu meu nome?
- Por que me chamo...? O que significa... ?
Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. (A escolha do professor)
- Sugestão de Atividade:
Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la.
- Interessante:
Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural.
- Observações:
Todos deverão trazer a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema.
Fichário:- Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome com diferentes formas gráficas.
- Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de sapatos.
- Procedimentos:
Montar na sala de aula um fichário com cartões que apresentem diferentes formas de escrita do nome próprio: Com letra de imprensa maiúscula, letra de imprensa minúscula, letra cursiva. Deixando claro à criança que existem diferentes maneiras para escrever o seu nome, mas todas querem dizer a mesma coisa.
Combinar com a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. (De acordo com o professor)
Combinar com a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. (De acordo com o professor)
– Pode ter em cada ficha uma foto 3x4 da criança.
- Sugestão de Atividades:
- Sugestão de Atividades:
Identificar o nome
Escrever o nome.
Lista de Palavras:- Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.- Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.
- Procedimentos:
Explorar com a classe a letra inicial do nome.
Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que também iniciem com a letra do seu nome.
Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.
- Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra que inicia o seu nome.
- Observações:
O professor pode propor à turma que cada dia um traga de casa uma palavra que inicie com a letra do seu nome e em aula encontrem o significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela pesquisa e aumento do vocabulário.
Letras Móveis:- Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira.
- Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...
- Procedimentos:
Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das crianças com o material.
Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras para a tentativa da escrita de seus nomes.
- Sugestão de Avaliação:
Escrever seu nome numa brincadeira.
- Observações:
Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e ordenação das mesmas.
Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.
Bingo:- Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.
- Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.
- Procedimento:
Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-nas. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela caso haja no seu nome. Assim que a cartela for preenchida o aluno deve gritar: BINGO!
Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome (Uma ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
As crianças deverão ordenar as fichas, compondo o seu nome, e colocá-las em uma folha de ofício.
A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou bolinhas de papel, na folha.
- Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da escrita do seu nome.
- Observação:
É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das atividades antes de se propor o relatório.
Dança da Cadeira:- Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.
- Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes (uma para cada nome) e cadeiras.
- Procedimentos:
O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem as nas cadeiras.
Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.
- Sugestão de Avaliação:
- Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes (uma para cada nome) e cadeiras.
- Procedimentos:
O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem as nas cadeiras.
Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.
- Sugestão de Avaliação:
Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.
Corrida dos Balões:- Objetivo: Escrever seu nome.
- Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com nomes e giz.
- Procedimentos:
Formar as crianças em duas filas.
Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu número. Dentro estará uma ficha escrita o seu nome.
A criança deverá ler em voz alta eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz
- Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com nomes e giz.
- Procedimentos:
Formar as crianças em duas filas.
Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu número. Dentro estará uma ficha escrita o seu nome.
A criança deverá ler em voz alta eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz
Jogo dos Dados:- Objetivos:
Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
Reconhecer as letras do seu nome.
Ordenar as letras que compõem seu nome.
- Materiais:
Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
Fichinhas com as letras.
- Procedimentos:
Distribuir os alunos em pequenos grupos.
Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.
- Sugestões de Avaliação:
Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
Reconhecer as letras do seu nome.
Ordenar as letras que compõem seu nome.
- Materiais:
Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
Fichinhas com as letras.
- Procedimentos:
Distribuir os alunos em pequenos grupos.
Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.
- Sugestões de Avaliação:
Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu nome.
Nenhum comentário:
Postar um comentário